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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Poema Abstrato

Derrepente abrem-se as cortinas;
E vejo o lugar onde chorei e sorri;
Esquecido pelo tempo  passado e mudado, tão distante,tão sem fim;
Derrepente abre-se a flor do botão, vejo o chão;
Fazendo esquecer das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim.
Para ver se de alguma maneira posso chegar, sem hora marcada,sem nada, apenas chegar
no  abstrato do meu ser.

Eliane de O



terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Poema Quando


Quando de tanto amor restar tão pouco;

E o pó que sobra for meu consolo;
Direi de tudo que não tive
passado és já não vives
E quando  no peito  romper-se a fibra , que um dia  te mantinhas ligado a mim.
jogarei as cinzas somente ao vento para que te leve eternamente.
Mesmo de  ti estando ausente o meu futuro buscarei sempre.
Alguém com sede de sentimento, sem ter revolta de pensamento que pense e haja com segurança .Alguém maduro menos criança.

Por : Eliane de Oliveira.